Às Armas

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É o momento em que os ideólogos republicanos põem de parte as inconsequentes "balas de papel" e enveredam por uma estratégia bélica, que principia na revolta gorada de 1891 e termina na revolução triunfante de 1910. Este estudo acompanha a evolução gradual...

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Descrição

É o momento em que os ideólogos republicanos põem de parte as inconsequentes "balas de papel" e enveredam por uma estratégia bélica, que principia na revolta gorada de 1891 e termina na revolução triunfante de 1910. Este estudo acompanha a evolução gradual do pensamento republicano na literatura produzida ao longo das últimas décadas da Monarquia Portuguesa, e aborda - entre outras matérias de interesse histórico e cultural - a categoria genológica do romance político e o texto literário como instrumento ideológico, a partir de algumas obras de autores deste período: para monárquicos, como Eça de Queiroz ou Carlos Malheiro Dias, o republicanismo é a concretização da perigosa anarquia trazida pela revolução "de baixo" e conducente ao descalabro social; para republicanos, como Guerra Junqueiro ou Abel Botelho, a implantação do modelo político que defendem é a única tábua de salvação para uma nação à deriva na sua degenerescência finissecular.

Detalhes

  • ISBN:

    9789896581190

  • Edição:

    12-2009

  • Páginas:

    172

  • Idioma:

    Português

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