Estudos do Século XX - N.º 9

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A actividade do «Grupo de Correntes artísticas e movimentos intelectuais» organiza-se, hoje, em torno de quatro eixos fundamentais: o intelectual e os movimentos intelectuais; a prática das artes - teoria e crítica, tradições e rupturas; a invenção e...

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Descrição

A actividade do «Grupo de Correntes artísticas e movimentos intelectuais» organiza-se, hoje, em torno de quatro eixos fundamentais: o intelectual e os movimentos intelectuais; a prática das artes - teoria e crítica, tradições e rupturas; a invenção e a socialização das artes — meios, lugares e instituições; indústria cultural e dispositivos de recepção. Mas a ambição da estratégia transdisciplinar refere-se à (ou: a uma) inteligibilidade do século XX. Libertar as várias histórias de que se faz a história cultural do século XX da tutela da história literária ou da história política, libertando-as ao mesmo tempo da categoria de necessidade, que coloca sempre o historiador no lugar onde o devir ganhou um sentido que se tornou transparente - é o propósito que nos anima antes de se ter tornado preocupação transmitida aos autores que responderam ao nosso apelo de colaboração. Assim, o que poderia parecer uma espécie de errância temática é, afinal, a tentativa de ver tudo de todas as maneiras, de tudo trazer ao plano da sua instância histórica e crítica, da arquitectura ao discurso (e prática) patrimonial, do sindicalismo à boémia, da literatura ao jornalismo, do cinema à televisão. Hipóteses, pois. No sentido em que testamos um caminho, um determinado percurso de compreensão e explicação, um ensaio (para referirmos uma noção muito presente neste número). Mas também, no plural e só no plural, naquela acepção em que toda a reconstrução histórica depende do problema que a desencadeia e, portanto, não há singular possível.

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