A Filosofia Alemã e a Revolução Francesa

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O conjunto de textos que aqui se apresenta ao leitor em tradução portuguesa, bem como as introduções e as notas que os acompanham, resultam de um trabalho colectivo realizado no âmbito do Projecto de Investigação «A Recepção da Revolução Francesa pela...

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O conjunto de textos que aqui se apresenta ao leitor em tradução portuguesa, bem como as introduções e as notas que os acompanham, resultam de um trabalho colectivo realizado no âmbito do Projecto de Investigação «A Recepção da Revolução Francesa pela Filosofia Alemã, dos Finais do Século XVIII e dos Inícios do Século XIX», financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Esta reflexão filosófica sobre a Revolução Francesa teve o seu início no vasto e complexo movimento cultural que podemos identificar pela designação de Idealismo e Romantismo alemães, prolongando-se ainda para lá dele. Neste sentido, foram objecto de estudo textos de pensadores que acompanharam, directa e indirectamente, aquele acontecimento: numa primeira fase, Jacobi, Humboldt, Fichte e Schelling, numa segunda fase, Hegel e, mais tarde, Marx. Partidários, meros simpatizantes, ou mesmo detractores, para todos eles a Revolução, quer naquilo que destruiu radicalmente, quer no que se propôs erigir - dotada, por isso mesmo, de uma carga simbólica desconhecida até à época -, é considerada como um acontecimento seminal do ponto de vista da entrada na época contemporânea.

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